30 de julho de 2009

Doces lembranças


Hoje pai me peguei recordando das vezes em que eu aprontava quando pequena e vc nunca levantava a mão ou chinelo pra nós. Apenas nos olhava com aquele olhar severo que apagava qualquer tumulto que viesse a ocorrer. Não tenho palavras para agradecer estas doces lembranças e jamais imaginaria que sentiria tanta falta do seu olhar, que mesmo quando zangado, possuia uma doçura, uma ternura inexplicável.

Queria muito criar minha filha assim e sei que o senhor também queria que eu tivesse mais paciência com a Ana Luiza, prometo lembrar de vc nas horas de corrigí-la, prometo!


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